Os quatro jovens músicos de Berlim, que se identificam tanto como uma “banda” quanto como um “quarteto de cordas”, têm como missão reavaliar, com integridade, a forma como a música clássica é apresentada e percecionada por audiências novas e tradicionais.

O quarteto experimenta formatos de concerto que desafiam as expectativas percebidas, mantendo-se fiéis à sua visão da música. As suas atuações incluem o “Quarteto A Morte e a Donzela”, de Schubert, executado na escuridão total, colaborando com designers de iluminação para adicionar novas dimensões criativas aos espetáculos e tocando arranjos da sua própria música com Big Band.

A maior parte do seu repertório é também tocado inteiramente de memória. A romper novas barreiras, trouxeram estas ideias a salas de concerto clássicas prestigiadas, como a Elbphilharmonie Hamburg, Filarmónica de Berlim, Gewandhaus Leipzig, Oji Hall em Tóquio, Filarmónica do Luxemburgo, Fick Collection em Nova Iorque e Wigmore Hall em Londres.

As suas aparições em festivais incluem o Festspiele Mecklenburg-Vorpommern, Rheingau, Schleswig-Holstein e os Festivais de Lucerna, além dos Festivais de Música de Câmara de Trondheim e Aarhus.

Como artistas exclusivos da Warner Classics, o vision string quartet lançou o seu segundo álbum, Spectrum, em 2021, com música inteiramente composta e produzida pelo próprio quarteto, juntamente com vídeos musicais que o quarteto dirigiu, produziu e curou autonomamente.

Em 2020, o seu álbum de estreia, Memento, recebeu o Prémio Opus Klassik de melhor gravação de música de câmara.

O quarteto ganhou muitos outros prémios notáveis em competições internacionais, como o Concurso Felix-Mendelssohn-Bartholdy de 2016, em Berlim, e o Concours de Genève de 2016.

Como prova do seu carisma e musicalidade, receberam não só o Primeiro Prémio em ambos, como também todos os prémios do público e prémios especiais.

O Prémio Ritter da Fundação Oscar e Vera Ritter seguiu-se em 2021, assim como o Prémio de Música de Câmara da Fundação Jürgen Ponto (2018) e o Prémio Würth (2016).

Os destaques recentes incluem uma digressão de quatro datas na Coreia do Sul, com atuações em Ulsan, Jeonju, Incheon e Seul. Regressaram à prestigiada série de Itália, Amici della Musica Firenze, e também estrearam-se no Reino Unido, nas cidades de Bristol e Liverpool, com o Through the Noise.

O quarteto concluiu os seus estudos de música de câmara com o Artemis Quartet na Universidade das Artes de Berlim e com Günter Pichler do Alban Berg Quartet na Escuela Superior de Música Reina Sofía, em Madrid.

Além disso, receberam orientação de professores como Heime Müller, Eberhardt Feltz e Gerhard Schulz, além de participarem em masterclasses nas Jeunesses Musicales, no ProQuartet, em França, e na Fundação Villa Musica Rheinland-Pfalz, onde foram bolseiros.

O vision string quartet atua com o apoio da Deutschen Musikinstrumentenfonds e é patrocinado pela Thomastik-Infeld strings.