Fimuv – Festival Internacional de Música de Paços de Brandão
Fimuv – Festival Internacional de Música de Paços de Brandão
As origens da Academia de Música de Paços de Brandão (AMPB) remontam a 1870, com a fundação da tuna “Estundantina”, que dinamizava a vida cultural da região e promovia o gosto pela música. A AMPB é um estabelecimento de ensino privado em Paços de Brandão, com autonomia pedagógica e um corpo docente qualificado. A sua sede própria possui 4500m² de área bruta e instalações aprovadas com plano de emergência e segurança.
Rua da Igreja Velha,
Milheirós de Poiares, 3700-738 Portugal
O EUROPARQUE – Cidade dos Eventos tem mais de 20 anos de experiência na organização de eventos pluridisciplinares, principalmente corporativos, com capacidades únicas. Localizado em Espargo, Santa Maria da Feira, a 25 km ao Sul do Porto, é um moderno centro de congressos inaugurado em 1995, projetado para receber grandes congressos, seminários, conferências, reuniões, feiras e workshops. Pode realizar vários eventos simultaneamente, sem interferências.
Além de eventos corporativos, o EUROPARQUE também abriga grandes concertos, espetáculos musicais, balé e outras manifestações culturais, recebendo importantes nomes da música portuguesa.
Diz o povo “parar é morrer”. Fiéis ao carisma do seu Fundador, os Passionistas, em busca de se afirmar na memória de Jesus Cristo Crucificado, procuram novas presenças em Portugal. A então Vila da Feira (hoje Santa Maria da Feira) esteve sempre presente no pensamento dos Passionistas. Os missionários percorreram grande parte das paróquias do concelho, pregando missões, novenas e tríduos, tornando natural a atração por essa região. Foram bem acolhidos pela população e gradualmente, enraizaram-se em Santa Maria da Feira. A procura pelo Seminário tem aumentado de ano para ano.
Gaspar Alves Moreira (1870-1937), advogado r presidente da Câmara Municipal, instalou serviços telefónicos, construiu o Matadouro Municipal e as Casas dos Magistrados, e remodelou os Paços do Concelho, defendendo a integridade do Concelho e da Comarca da Feira.
A Câmara Nova, projetada por Alfredo Viana de Lima, está a Sul da praça. Na Câmara “velha”, há uma escultura de cortiça de Vhils, refletindo a relação entre indivíduo e a indústria. No anfiteatro, uma escultura em bronze de Baltazar de Oliveira homenageia o Fado das Fogaceiras, uma festa anual em 20 de Janeiro que celebra a Fogaça como oferenda ao Mártir S. Sebastião pela proteção contra a peste e a guerra na era medieval.
O CiRAC – Círculo de Recreio, Arte e Cultura de Paços de Brandão é uma Associação Cultural e Recreativa, fundada em Outubro de 1976. Originada pela ambição de um grupo de jovens, começou como um grupo de amigos a cantar e fazer teatro. Hoje, conta com mais de 40 anos de história, mais de 150 ativistas em diversas áreas culturais e mais de 1000 associados, a maioria jovem.
A associação atua nas áreas de cultura, música, teatro, recreio e comunicação, oferecendo variadas atividades (a maioria gratuita) e numerosos eventos culturais, solidários e associativos. Em constante crescimento e renovação, o CiRAC adapta-se às necessidades regionais e nacionais, fortalecendo a sua posição como promotor da cultura para o desenvolvimento local.
A bilbioteca municipal foi criada em 1938 e, depois de instalada em vários edifícios, encontrou o próprio espaço num novo edifício construído de raiz, aberto ao público a 17 de Junho de 2000. Nesta data, transformou-se num espaço de ACESSO: à informação, à leitura, às tecnologias, à aprendizagem ao longo da vida, à criatividade, às artes e constitui-se como a ágora local.
De forma a garantir o ACESSO ao maior número de cidadãos, a biblioteca promove serviços de itinerância e de proximidade através: do seu Bibliobus que serve 34 IPSS; da existência, em várias freguesias, de 5 polos e 3 pontos de acesso e da cooperação estreita com 33 Bibliotecas Escolares.
O Cineteatro António Lamoso é um agente de criação e produção artística transdisciplinar, promovendo a dimensão criativa. Busca construir hábitos de consumo de bens culturais, captar e fidelizar públicos, e formar valores estéticos nas futuras gerações. Incorpora valores como identidade, território, heterogeneidade, presença, contemporaneidade e construção. Como equipamento cultural, é um espaço de encontro para públicos diversos, com programação regular de qualidade, representando as manifestações criativas contemporâneas e desenvolvendo a cultura.
Fundada em 1594, a igreja atual foi erguida em 1690. O terramoto de 1755 fez desabar a abóbada da nave, que foi reconstruída posteriormente. De arquitetura simples e tipologia chã nacional, o templo é precedido por uma escadaria com uma fonte decorativa. No interior, de nave única, destaca-se a capela-mor com abóbada em caixotões e o retábulo-mor, exemplo do barroco da época de D. Pedro II. O espólio inclui duas esculturas: uma de pedra de Ança do século XV, representando um santo bispo, e outra de madeira, uma Senhora das Dores do século XVIII. Destacam-se ainda uma custódia e uma píxide de prata dourada dos séculos XVII-XVIII- e um cálice da mesma época.
Popularmente conhecido como “Museu da Cortiça”, o Museu de Santa Maria de Lamas (MSML) é um caso único na museografia portuguesa do século XX. Fundado pelo benemérito industrial da cortiça Henrique Amorim (1902-1977), o MSML destaca-se pela quantidade, qualidade e variedade do seu espólio.
Desde 2004, o acervo foi reorganizado museologicamente, apresentando coleções de Arte Sacra, Estatuária Portuguesa, Etnografia, Ciências Naturais, Escultura em Cortiça/aglomerado de Cortiça e Arqueologia industrial. Esta última destaca-se por evidenciar as potencialidades da cortiça, refletir a identidade local e constituir uma herança cultural que o MSML busca conservar, estudar, difundir e valorizar.
Explore a rica história e as iniciativas culturais do CiRAC, organizador do FIMUV.
Descubra a trajetória e os marcos importantes deste festival ao longo dos anos.
Conheça a mente criativa por trás da curadoria e programação do festival.
Mergulhe na nostalgia com os cartazes das edições passadas do FIMUV.
